8 de dez. de 2011
8 de nov. de 2011
CAPITANIA DAS ARTES DIVULGA PROJETOS APROVADOS PELO FUNDO DE INCENTIVO À CULTURA (FIC)
AILTON DE LIMA SILVA
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A ONÇA E O BONDE NOS PASTOS NATALENSES
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ANA MORENA TAVARES RAMOS
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PENSANDO MÚSICA – PALESTRAS E DEBATES SOBRE A MÚSICA NATALENSE
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ANDERSON CLEITON R. DE FREITAS
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DOCUMENTÁRIO:A CENA DA MÚSICA NATALENSE ATUAL
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ANGELA CRISTINA DA SILVA CASTRO
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REVITALIZAÇÃO DO BECO DA QUARENTENA
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ASSOCIAÇÃO TROPA TRUPE
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A GRAÇA DA PRAÇA – EDIÇÃO NATAL
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BARBARA CRISTINA NASCIMENTO NUNES
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O MÁGICO MUNDO DA RECICLAGEM
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CARLOS ALBERTO DE FREITAS
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CARLOS ZEN TOCANDO CHORO
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CASSIANO PONTES DA SILVA
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MEMÓRIA CULTURAL NAS PRAÇAS E ESCOLAS MUNICIPAIS
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CÁSSIO RUAN DOS SANTOS OLIVEIRA
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REGGAE PELA NATUREZA
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ERICA CONCEIÇÃO SILVA LIMA
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VIDA E OBRA DE DEÍFILO GURGEL
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ESPAÇO CULTURAL CASA DA RIBEIRA – CASA DA RIBEIRA
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DESTRILHADOS NOVOS OLHARES SOBRE A RIBEIRA
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FÁBIO JOSÉ DA SILVA
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A PIZZA
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GRUPO DE TEATRO CLOWNS DE SHAKESPEARE
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A INVENÇÃO DA HISTÓRIA – PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UM DISCURSO DRAMÁTICO
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GRUPO TEATRAL MONICREQUES
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OS QUATRO AMIGOS SALTIMBANCOS VÃO ÀS ESCOLAS – CIA TEATRAL MONICREQUES.
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GUARACI GABRIEL CAMPOS
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30 ANOS DE ARTE
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HOUSE PUBLICIDADE E PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA
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RECOMENDAÇÕES A TODOS
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ITALO TRINDADE
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OS SETE CONTRASTES DE CORES
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JOSÉ LINDEMBERG FARIAS DA SILVA
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MAQUINA PARA ICARO PROJETO DE MONTYAGEM E CIRCULAÇÃO
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KARLO RODRIGO FERNANDES DA CRUZ
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DOCUMENTÁRIO NATALINO – A SAGA DO HUMOR EM NATAL
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LUCIANA KELLY DANTAS
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A MENINA E O PASSARO ENCANTADO
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LUIZ ANTÔNIO DIAS BORGES
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LUGAR DE LIXO E NO LIXO
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LUIZ ELSON DANTAS
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DANÇA INDIGENA POTIGUAR
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LUIZ HUMBERTO DA SILVA
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CASA DE CONTOS
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MÁRCIO BENJAMIN COSTA RIBEIRO
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MALDITO SERTÃO
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MAURICIO DE CAMARGO TEIXEIRA ÉNELLA
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DE FORA ADENTRO – CARTOGRAFIA DOS SENTIDOS
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NETUNO SARAIVA LEÃO
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TEATRADA
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SERGIO LUIZ VIANNA BEZERRA
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NATAL, O CANTO E A IMAGEM DA CIDADE DO SOL
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VALÉRIA SILVA DE OLIVEIRA
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PESQUISA, CRIAÇÃO E EXPERIMENTO PARA NOVO SHOW DE VALÉRIA OLIVEIRA
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WESCLEY DA CUNHA NEPOMUCENO
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DIALOGOS DE TRADIÇÃO E JUVENTUDE
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28 de out. de 2011
VENHA PARA O ELENCO MOSH!
Curso de Interpretação para Comerciais de TV
E nos dias 12 e 13 de novembro estamos realizando o nosso primeiro curso de interpretação para comerciais de TV.
O oficina é ministrada pela atriz, professora e escritora Clotilde Tavares e visa trabalhar jogos cênicos e tecnicas de interpretação para teatro que podem ser aplicada em comerciais de TV e campanha publicitária.
Com o curso, você se capacitará para trabalhos publicitários de maior destaque, podendo trabalhas em campanhas com texto e com interpretação.
Informações: 3217-0042/8853-2250/9127-7072/9626-2500.
Carta Aberta a Governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini e a Sra. Isaura Rosado
Artistas, grupos, técnicos, críticos e pesquisadores de teatro do Rio Grande do Norte e vindos de vários lugares do país foram convidados, em outubro de 2010, para mais uma edição do Festival Agosto de Teatro, em Natal.
Pode-se dizer, como demonstram os registros, que o Festival foi um sucesso, não apenas porque reuniu uma parte da produção tearal do Estado e trabalhos importantes da temporada brasileira, como também porque naqueles dias conseguiu mobilizar em torno da arte os cidadãos e cidadãs da cidade, que compareceram sempre com grande entusiasmo, lotando as apresentações, festejando, aplaudindo os espetáculos e acompanhando as oficinas e encontros de avaliação programados.
O que restou inconcluso, não respondido, não praticado, eticamente ignorado, foi a resposta do Governo do Rio Grande do Norte, que até este momento não saldou seu compromisso com os contratados. Veio a mudança de gestão e, com ela, a velha estratégia que há tempos assassina a cultura do país: o estrangulamento da continuidade no andamento da coisa pública. Como se tratasse de empenhos cancelados pela gestão anterior, a atual gestão usou o argumento para justificar durante todos estes meses o não-pagamento da dívida, de maneira que um ano depois do Festival o Governo continua empurrando com a barriga, sem finalmente reconhecer que a dívida é do Estado e não do Governo que está pontualmente de plantão. Sinalizar com um novo empenho que não tem data para ser cumprido é o mesmo que sinalizar com nada.
Afora os argumentos de sempre e a promessa de que um dia pretende pagar o devido (quando?), a Gestão ainda tem que explicar não só aos artistas, mas à população, por que ignora que o Festival - que mobilizou tanta gente em torno do teatro naqueles dias – é algo que não tem interesse para a vida coletiva, do Estado, dos cidadãos. Pois que é isto o que se evidencia. A pergunta é: por que a cultura e seus agentes (desde que naturalmente não estejam colados a contextos midiáticos, quando o papo muda) é sempre tratada como algo absolutamente não prioritário? Por que a Cultura não interessa aos governantes? – O que esta situação perfeitamente exemplifica.
Por isso os criadores de teatro envolvidos no Festival exigem uma posição clara do Governo do Rio Grande do Norte e a solidariedade dos cidadãos e cidadãs que julgarem esta uma causa justa. Menos pelo dinheiro, mais pelo tratamento que vem sendo dispensado até aqui.
Esta carta segue para a imprensa local e nacional. Pedimos que multipliquem também através da redes sociais.